No post que fiz sobre o fim de semana inesquecível, tratei apenas de falar das coisas boas que vi nos dois dias de shows que fui. Mas acontece que nem tudo que germina é flor e, claro, o show do Pearl Jam e o Planeta Terra tiveram suas falhas.
Vou começar pelo show do Pearl Jam. Cheguei às 14h na fila e estava bem organizada pela Polícia e tudo dentro dos conformes. Outra coisa que me impressionou foi a revista, que, apesar de deixar a fila mais lenta, estava atenta a tudo e isso é ótimo.
Após ficar horas a fio no calor dentro do Morumbi, começou o show do X (que foi muito legal) e foi tudo bem. Na hora do show do Pearl Jam, tudo corria bem até que uma criança ficou perto de onde eu estava e ele não devia ter mais do que sete anos de idade. Queria muito saber como ele entrou no show sendo que era proibido para menores de 12 anos. Um absurdo completo – e ainda me falaram, ao que parece, um cara usou a criança para tentar ficar mais perto.
No Planeta Terra, no sábado, o constrangimento foi logo na entrada. O Rodrigo Kenji foi com uma camisa do Olympique de Marselha, da França, e não deixaram ele entrar alegando que “camisa de time não pode”. Após argumentações de um lado e outro, ficou combinado que a camisa ficaria na minha mochila e ele apenas com uma jaqueta em um puta calor.
Depois disso, fomos para o Palco Indie Stage ver o show do The Name e não demorou muito para ver que a tal “camisa de time não pode” era só para alguns ou com quem o segurança não foi com a cara. A poucos metros, apareceu um cara com a camisa do Tottenham, da Inglaterra.
Ficamos indignados, claro! Depois vimos uma camisa do Manchester City, depois outra e mais uma, uma do Grêmio e isso foi a deixa para ele recolocar a camisa.
Enfim, é um absurdo esses dois fatos acontecerem em dois eventos de grande porte. Não tenho que reclamar do resto, mas esse tipo de coisa não pode. Que a organização fique mais atenta e que isso não se repita.
Vou começar pelo show do Pearl Jam. Cheguei às 14h na fila e estava bem organizada pela Polícia e tudo dentro dos conformes. Outra coisa que me impressionou foi a revista, que, apesar de deixar a fila mais lenta, estava atenta a tudo e isso é ótimo.
Após ficar horas a fio no calor dentro do Morumbi, começou o show do X (que foi muito legal) e foi tudo bem. Na hora do show do Pearl Jam, tudo corria bem até que uma criança ficou perto de onde eu estava e ele não devia ter mais do que sete anos de idade. Queria muito saber como ele entrou no show sendo que era proibido para menores de 12 anos. Um absurdo completo – e ainda me falaram, ao que parece, um cara usou a criança para tentar ficar mais perto.
No Planeta Terra, no sábado, o constrangimento foi logo na entrada. O Rodrigo Kenji foi com uma camisa do Olympique de Marselha, da França, e não deixaram ele entrar alegando que “camisa de time não pode”. Após argumentações de um lado e outro, ficou combinado que a camisa ficaria na minha mochila e ele apenas com uma jaqueta em um puta calor.
Depois disso, fomos para o Palco Indie Stage ver o show do The Name e não demorou muito para ver que a tal “camisa de time não pode” era só para alguns ou com quem o segurança não foi com a cara. A poucos metros, apareceu um cara com a camisa do Tottenham, da Inglaterra.
Ficamos indignados, claro! Depois vimos uma camisa do Manchester City, depois outra e mais uma, uma do Grêmio e isso foi a deixa para ele recolocar a camisa.
Enfim, é um absurdo esses dois fatos acontecerem em dois eventos de grande porte. Não tenho que reclamar do resto, mas esse tipo de coisa não pode. Que a organização fique mais atenta e que isso não se repita.
Crédito da foto: Reinaldo Marques/Terra
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