Nesta quarta-feira, a Folha de São Paulo publicou uma matéria contando que a organização do SWU estaria devendo R$ 1.037.860,16 de direitos autorais da edição do ano passado (leia a matéria clicando aqui) ao Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição).
Através do Twitter, o SWU explicou que “está discutindo judicialmente com o Ecad os seus critérios de arrecadação e informa que o órgão não tem qualquer amparo legal para impedir a realização do festival. O evento acontece normalmente nos dias 12, 13 e 14, em Paulínia”.
Já o orgão, também em nota, afirmou que “não tem interesse em causar transtorno ao público e cancelar festivais de música, mas sim em defender e garantir aos milhares de artistas filiados à gestão coletiva a devida retribuição pela execução pública de suas obras. Para que isso aconteça e em conformidade com a Lei do Direito Autoral (9.610/98) é imprescindível que os produtores de um evento como o SWU paguem direito autoral ao Ecad, pois só assim os compositores das músicas executadas serão remunerados”.
Até agora, o festival está confirmado oficialmente e não há notícias sobre um possível cancelamento.
Através do Twitter, o SWU explicou que “está discutindo judicialmente com o Ecad os seus critérios de arrecadação e informa que o órgão não tem qualquer amparo legal para impedir a realização do festival. O evento acontece normalmente nos dias 12, 13 e 14, em Paulínia”.
Já o orgão, também em nota, afirmou que “não tem interesse em causar transtorno ao público e cancelar festivais de música, mas sim em defender e garantir aos milhares de artistas filiados à gestão coletiva a devida retribuição pela execução pública de suas obras. Para que isso aconteça e em conformidade com a Lei do Direito Autoral (9.610/98) é imprescindível que os produtores de um evento como o SWU paguem direito autoral ao Ecad, pois só assim os compositores das músicas executadas serão remunerados”.
Até agora, o festival está confirmado oficialmente e não há notícias sobre um possível cancelamento.
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