A primeira apresentação do dia foi de Dionne Bromfield, afilhada de Amy Winehouse. Ela cantou uma música da madrinha, que morreu no ano passado, mudou a letra de “Fuck You”, de Cee Lo Green, e fez uma apresentação que caberia muito melhor em uma casa fechada e com menos pessoas, mas, mesmo assim, bem divertida.
A cantora Rox entrou no palco pouco antes das 20h e, diferente da primeira atração, mostrou um show mais adulto. Com mais vigor e potência na bela voz, ele deu conta do recado e segurou bem o pessoal para a segunda atração mais aguardada da noite.
Depois foi a vez de Florence + The Machine entrar em cena (clique aqui e leia a resenha do show).
Antes da atração mais aguardada, Seu Jorge entrou no palco e foi o único artista brasileiro no festival. Mas, claro, o que o pessoal queria mesmo era o Bruno Mars.
Ele entrou no palco com 15 minutos de atraso e quer ser uma mistura de Prince com Michael Jackson sem o menor talento. O show é o horror, o horror. Chato demais, músicas horríveis e presença de palco mais artificial do que flor na casa de tia velha, mas é o suficiente para deixar suas fãs adolescentes animadas.
Apesar de um line-up bem diferente da edição do ano passado e um pouco abaixo, a organização do Summer Soul Festival conseguiu juntar atrações interessantes e agradou ao público. Mas colocar o Bruno Mars não foi uma boa ideia.
Confira o resumo do festival em vídeos e fotos*:
*a medida que os vídeos forem aparecendo, este post será completado
A cantora Rox entrou no palco pouco antes das 20h e, diferente da primeira atração, mostrou um show mais adulto. Com mais vigor e potência na bela voz, ele deu conta do recado e segurou bem o pessoal para a segunda atração mais aguardada da noite.
Depois foi a vez de Florence + The Machine entrar em cena (clique aqui e leia a resenha do show).
Antes da atração mais aguardada, Seu Jorge entrou no palco e foi o único artista brasileiro no festival. Mas, claro, o que o pessoal queria mesmo era o Bruno Mars.
Ele entrou no palco com 15 minutos de atraso e quer ser uma mistura de Prince com Michael Jackson sem o menor talento. O show é o horror, o horror. Chato demais, músicas horríveis e presença de palco mais artificial do que flor na casa de tia velha, mas é o suficiente para deixar suas fãs adolescentes animadas.
Apesar de um line-up bem diferente da edição do ano passado e um pouco abaixo, a organização do Summer Soul Festival conseguiu juntar atrações interessantes e agradou ao público. Mas colocar o Bruno Mars não foi uma boa ideia.
Confira o resumo do festival em vídeos e fotos*:
Crédito das fotos: divulgação/Summer Soul Festival
*a medida que os vídeos forem aparecendo, este post será completado
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